Descrição Geral
Avaliações
<p><strong><span style="color:#000000;"><span style="font-size:16px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;">Chá Orgânico: Mastruço (Coronopus didymus) </span></span></span></strong><span style="color:#000000;"><span style="font-size:16px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;">Partes aéreas</span></span></span><strong><span style="color:#000000;"><span style="font-size:16px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;"> 12g - MARICHÁ</span></span></span></strong></p>
<p><span style="color:#000000;"><span style="font-size:14px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;"><strong>Nomes populares: </strong>Menstruz, mastrunço, mastruz, mestruz rasteiro, mentrusto, mastruço-de-Buenos-Aires, mentrasto.</span></span></span></p>
<p><span style="color:#000000;"><span style="font-size:14px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;"><strong>Origem ou Habitat:</strong> América do Sul. Trata-se de uma planta muito comum no Brasil, que se adapta melhor aos solos úmidos onde se desenvolve com espontaneidade, florescendo no mês de setembro (CRUZ, 1979). É utilizada também no Uruguai e na Argentina; Cresce em hortas, pastagens e lavouras de inverno.</span></span></span></p>
<p><span style="color:#000000;"><span style="font-size:14px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;"><strong>Uso popular: </strong>Segundo as comunidades da Ilha usa-se toda a planta na forma de decocção, externamente em contusões, machucaduras e hematomas. Internamente, em distúrbios pulmonares. Também se usa na forma de salada, para o tratamento de infecções urinárias, problemas de estômago e fraturas ósseas. Segundo a literatura toda a planta é empregada na forma de infusão (LUTZEMBERGER, 1985), como estomáquico, expectorante, depurativo, nas afecções das vias respiratórias, tosse, bronquite (CRUZ, 1979). Também usado no tratamento de escorbuto e tuberculose. O suco é vermicida (LUTZEMBERGER, 1985).</span></span></span></p>
<p><span style="color:#000000;"><span style="font-size:14px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;"><strong>Informações científicas: </strong>Estudo mostrou que o extrato alcoólico das partes aéreas da planta possui potencial anti-inflamatório, antialérgico, antipirético e hipoglicêmico (Busnardo et al., 2010; Mantena et al., 2005; Noreen et al., 2016).</span></span></span></p>
<p><span style="color:#000000;"><span style="font-size:14px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;"><strong>Observação do uso clínico em Florianópolis: </strong>A infusão das partes aéreas do <em>C. didymus</em> usada internamente tem boa resposta para aliviar sintomas de infecções respiratórias. Externamente é empregada na forma de infusão ou alcoolatura para machucados e contusões.</span></span></span></p>
<p><span style="color:#000000;"><span style="font-size:14px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;">No entanto, o melhor é sempre consultar um médico ou fitoterapeuta para avaliar se a planta pode ser usada para o tipo de problema a tratar, ou se existe uma planta com melhor efeito.</span></span></span></p>
<p><span style="color:#000000;"><span style="font-size:14px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;"><strong>Cuidados no uso desta espécie: </strong>Devido à falta de estudos sobre interações medicamentosas desta espécie, o seu uso concomitantemente a outros medicamentos deve ser cauteloso. Evitar o uso interno da infusão em gestantes e lactantes. Não existem relatos de efeitos adversos com esta planta apesar do largo uso medicinal e alimentício.</span></span></span></p>
<p><span style="color:#000000;"><span style="font-size:14px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;"><strong>Modo de uso:</strong></span></span></span></p>
<p><span style="color:#000000;"><span style="font-size:14px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;"><strong>Uso interno:</strong> Infusão preparada com 1 colher de sopa das partes aéreas para 1 xícara (200 ml) de água fervente, após abafar por 15 minutos, ingerir até 3 vezes ao dia por no máximo duas semanas.</span></span></span></p>
<p><span style="color:#000000;"><span style="font-size:14px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;"><strong>Uso externo:</strong> pode ser feito cataplasma e maceração com álcool ou cachaça e aplicar nos locais afetados.</span></span></span></p>
<p><span style="color:#000000;"><span style="font-size:14px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;"><strong>Tintura:</strong> na proporção de 1:10 em álcool 70% e 1:5 em álcool 90%. Deixar armazenado em garrafa de vidro e em local escuro por no mínimo 15 dias e utilizar para uso tópico na forma de compressas com auxílio de um algodão ou pano limpo para alívio de dores reumáticas, artralgias e contusões.</span></span></span></p>
<p><span style="color:#000000;"><span style="font-size:14px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;"><strong>Consumo in natura:</strong> Para uso como como salada, deve ser colhido antes da floração.</span></span></span></p>
<p><span style="color:#000000;"><span style="font-size:14px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;"><strong>Composição química: </strong>Óleo essencial (substâncias sulfuradas) , sais minerais e vitaminas (LORENZI 2008), flavonóides chrysoeriol e seu glicosideo( Mishra B, Priyadarsini KI, Kumar MS, Unnikrishnan MK, Mohan H.). Na sua composição química, destacam-se óleos essenciais (substâncias sulfuradas), sais minerais e vitamina, além dos flavonóides, crisoeriol e seu glicosideo, (crisoeriol-6-O-acetil-4′-β-D -glucosideo) e stigmastanol. Possui também alguns glucosinolatos, capazes de alterar o gosto do leite de vacas que se alimentam de pasto infestados de Coronopus didymus, deixando o leite com gosto picante e odor forte, e a manteiga com gosto de queimado e picante.</span></span></span></p>
<p><span style="color:#000000;"><span style="font-size:14px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;"><strong>Observações: </strong>No Brasil o nome “mastruço” é utilizado ainda para outras plantas da mesma família, do gênero Lepidium (PIO CORREA, 1926-1978); e também para <em>Chenopodium ambrosioides</em> L. var. <em>Anthelmintica</em> (L.) A. Gray., da família Amaranthaceae (Chenopodiaceae) (MATOS, 1994), o que pode provocar confusão.</span></span></span></p>
<p><span style="color:#000000;"><span style="font-size:14px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;">ESTE PRODUTO NÃO É UM MEDICAMENTO.</span></span></span></p>
<p><span style="color:#000000;"><span style="font-size:14px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;">Este conteúdo é informativo e não substitui o aconselhamento médico. <strong>Não interrompa</strong><strong> qualquer tratamento sem orientação adequada.</strong></span></span></span></p>
<p><span style="color:#000000;"><span style="font-size:14px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;"><strong>*Referências:</strong></span></span></span></p>
<p><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;"><span style="font-size:14px;"><span style="color:#000000;">CRUZ, G. L Dicionário de Plantas Úteis do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.</span></span></span></p>
<p><span style="color:#000000;"><span style="font-size:14px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;">LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas Medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008. Pp. 189-190</span></span></span></p>
<p><span style="color:#000000;"><span style="font-size:14px;"><span style="font-family:arial,helvetica,sans-serif;">LUTZENBERGER, L. Revisão da nomenclatura e observações sobre as angiospermas citadas na obra de Manuel Cypriano D’Ávila: “Da flora medicinal do Rio Grande do Sul”. 1985. Dissertação (Bacharelado em Ciências Biológicas, ênfase em Botânica) – Faculdade de Biologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1985.</span></span></span></p>
<p> </p>
<p> </p>
<p><strong>Importante:</strong></p>
<ul>
<li>Conservar em temperatura ambiente e ao abrigo da luz, em sua embalagem original.</li>
<li>Evitar o uso em caso de alergia a algum componente.</li>
<li>Procure a orientação de um profissional de saúde habilitado e especializado.</li>
<li>ESTE PRODUTO NÃO É UM MEDICAMENTO.</li>
<li>Este conteúdo é informativo e não substitui o aconselhamento médico. <strong>Não interrompa qualquer tratamento sem orientação adequada.</strong></li>
</ul>
<p><strong>A Casa Terapêutica não se responsabiliza pelo uso indevido dos produtos. Sempre consulte o seu médico ou um profissional de saúde qualificado para dúvidas.</strong></p>
<h3>Todas as informações divulgadas são de responsabilidade do fabricante/fornecedor.</h3>
<h3>A Casa Terapêutica alerta que os conteúdos apresentados neste site e mídias sociais se destinam ao conhecimento em geral e não substituem o aconselhamento e o acompanhamento de médicos, farmacêuticos, nutricionistas e/ou outros profissionais da saúde.</h3>
<h3>As informações descritas no site e nas mídias sociais não tem condão de diagnosticar, tratar, prevenir ou cura doenças. lembre-se o acompanhamento por um profissional de saúde é fundamental para prevenir complicações de saúde.</h3>
<h3>Recomenda-se uma alimentação adequada associada com a prática de exercícios físicos para a manutenção da saúde e qualidade de vida.</h3>
Formas de Pagamento